A contestação ao nosso Presidente começa pelo veto à Lei da Paridade.
Os defensores da Lei pretendiam uma quota mínima de mulheres nas listas para a Assembleia sob pena destas não serem admitidas.
Mulheres, não se deviam sentir inferiorizadas com a aprovação de um limite destes?
Sem dúvida que as mulheres são cada vez mais competentes e com capacidade para exercer cargos de responsabilidade. O mérito pessoal será suficiente para chegar ao lugar ambicionado. Em todas as profissões que exigem grau académico elevado as mulheres já estão a dominar, até são elas que constituem «maioria absoluta» nas faculdades.
Certamente que ocuparão o seu espaço sem estas quotas. As discussões quanto ao sexo, discriminações sexistas e afirmações feministas são descontextualizadas da realidade em que vivemos...
DEIXEM-NO TRABALHAR!
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