Esta semana aconteceu um facto chocante.
Um imigrante senegalês agrediu de forma bárbara funcionários de uma Junta de Freguesia num concelho de Lisboa. Daqui resultou a morte do Presidente. Diariamente existem actos criminosos praticados por indivíduos provenientes de outros países.
É certo que portugueses emigrantes neste Mundo também cometem actos censuráveis.
Desta forma e neste comentário não pretendo atentar contra a dignidade dos povos diferentes. Somos todos iguais e neste texto não viso de modo algum ofender quem quer que seja. Não pretendo menosprezar as qualidades de outras culturas e fazer juízos discriminatórios. Em suma, somos todos iguais e a solução que pretendia ver em vigor seria de rigor e de protecção da segurança dos nacionais de cada país.
Ainda recentemente um português a viver em Inglaterra praticou um crime horrendo sobre uma mulher igualmente portuguesa. Existe, por outro lado, um número impressionante de mulheres que vieram para o nosso país residir que vivem da prostituição.
Face a este quadro seriam de considerar políticas mais restritivas a este nível. Sem dúvida que quem pretende vir para o nosso país com intuitos positivos será bem vindo. Caso se verifique que apenas vivem da criminalidade ou do exercício de profissões que não beneficiem o crescimento nacional seriam, ao serem detectadas infracções, expulsos imediatamente do país.
A valorização da segurança da população e de um país mais organizado e produtivo levam-me a defender estes valores. Todavia, com uma aplicação justa e homogénea que vigore não só em Portugal. Não pretendo com isto um tratamento que favoreça os nossos nacionais, mas sim uma igualdade de tratamento a nível mundial.
Desta forma defende-se uma imigração positiva e produtiva, reprimindo e expulsando não só ilegais como marginais, recorrendo sempre que necessário a inspecções como a levada a cabo recentemente num restaurante da capital.
O exercício destas medidas teria de ser de acordo com critérios de justiça e razoabilidade, sem chegar ao extremo de extraditar o imigrante trabalhador e correcto como se lamenta que tenha sucedido com os nossos emigrantes no Canadá.
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. docontra